quarta-feira, 30 de abril de 2008

Pensamento estúpido do Dia

Algo que queria partilhar com as massas...
Quem quer que elas sejam...

"Quando se diz- Morrer na praia - será que é importante de que lado viemos?"

Isto na verdade é o pensamento da semana, uma vez que nao me ocorreu nada melhor para escrever desde aquele espectacular post sobre caudas.
Chamo-lhe pensamento do Dia porque foi aí que se deu esta maravilha, entre a secçao de congelados e os artigos de higiene pessoal.

Um cheirinho de insanidade de supermercado que isto estava a ficar demasiado sério com toda aquela poesia e arte & shit.

terça-feira, 29 de abril de 2008

BLADE RUNNER numa sala de cinema

Ontem revi o Blade Runner pela enésima vez, mas desta vez numa sala de cinema, onde todos os filmes devem ser vistos, TODOS. Trata-se da versão final, que já vai na 4ª, mas que desta vez satisfaz plenamente o seu realizador Ridley Scott.
Não vou fazer nenhuma análise ao filme, mas quero, com este post, prestar homenagem a um dos filmes da minha vida e a um dos melhores filmes de sempre da história do Cinema.
Uma obra prima...

sexta-feira, 25 de abril de 2008

25 DE ABRIL SEMPRE


Nem tudo está bem, mas podemos dizer merda à vontade e encher os crâneos com toneladas de lixo à nossa escolha.  

Um ser humano desprovido da liberdade para dizer merda à vontade e de encher o crâneo com toneladas de lixo a sua escolha nao è nada...

Sonho

Sonho com um mundo em que cada ser humano tenha direito a uma cauda à sua escolha.

E roupa com buraquinhos a condizer... 

(continua)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Arte por Oscar Wilde

"...O que a arte realmente espelha é o espectador, não a vida.
Quando os críticos divergem, o artista está em consonância consigo mesmo.
Podemos perdoar um homem que faça alguma coisa útil, mesmo que a não admire. A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada.
Toda a arte é completamente inútil." - Oscar Wilde in O Retrato de Dorian Gray

terça-feira, 15 de abril de 2008

Velho

Velho

Até a memória te pesa

nesse passo curto e rente
de quem adia a chegada

Abuelo

Mercado

domingo, 13 de abril de 2008

Nem Sempre

Nem sempre sou o nome que me chamam
Ou o rosto que vejo no espelho

As vezes sou uma palavra omitida
E um gesto que morre a meio

Nem sempre sou aquele a quem esperas
Ou aquele que esperas que seja

As vezes sou a vontade de rir
Com a desgraça alheia

Nem sempre sou as partes que me compõem
ou tenho um princípio um meio e um fim

As vezes sou a distância entre os passos
De quem foge não sabe de quê

Nem sempre sou nada disto
E nem sempre finjo sê-lo

As vezes sou só o que resta
Quando o que resta sou eu