quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Tome dois a seguir à refeição

O que em certos dias se encara como mero capricho do destino, noutros parece tornar-se um golpe cruel...
contundente...
Uma espécie de.......
«Toma lá que já almoçaste, e não digas que vens daqui!».

Ás vezes até entendemos... ou...... julgamos entender.....
ou.... entendemos.... julgar.
Enfim, são coisas capazes de nos tirar o fôlego se em vez de só nos passarem pela cabeça, fôssemos forçados a dizê-las, como quem enche balões de aniversário.

. Azul (sobre a móvel)

. Amarelo (à volta do sófá)

. Verde e Vermelho e verde e vermelho (comá bandeira, pendurados dos caixilhos da márquise)

. Estes mais esticados ficam práli para ver se passam despercebidos à fixação fálica dos miúdos (a dar que pensar à fixação fálica dos graúdos).

Mas ficam-se...... caídos..... Os outros é que é! Que sobem e....... e...... ficam-se colados ao tecto.
Mas dá pra falar ca voz esquesita!

«Isso é de cagar a rir pá!».

Mas ninguém lhes sopra no pipo. E as palavras esquecem-se, como as pessoas se esquecem...
como as pessoas que se esquecem.

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