Nenhum corpo é só um corpo, ou um só corpo
Ou um corpo só.
Nem sequer o corpo morto
Ou o corpo adormecido
Só no corpos que nos lembram
pode o nosso ser esquecido.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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Regurgitações filosóficas, diarreias mentais, constatações de ignorância própria e alheia, orgias de escárnio e maldizer, explorações pioneiras dos mistérios da vida, da morte e arredores, demonstrações públicas de afectos e afectações, demais balelas...
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